1. Relações coesivas e coerência textual
A proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC (os PCN), quanto aos conteúdos de ensino da Língua Portuguesa no 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental, inicia-se pela apresentação de uma tabela intitulada "Gêneros privilegiados para a prática da escrita e da leitura de textos", seguidas dos objetivos específicos a serem trabalhados. Em seguida, é apresentada uma segunda tabela, intitulada "Gêneros sugeridos para a prática de produção de textos orais e escritos."
Examinam-se duas tabelas, verifica-se que o texto, é apresentado ora como ponto de partida, ora como ponto de chegada.
A noção de coerência textual, referere-se justamente ao conjunto elações formais, semânticas e pragmáticas que, identificadas pelo receptor em confronto com o seu conhecimento prévio, permitem a construção deste sentido global.
A progressão temática é assegurada pela referência, a cada oração ou frase, a novos fatos ou seres, relacionados de algum modo aos que já foram mencionados.
A boa formação textual requer o equilíbrio entre a apresentação de uma formação considerada nova e a repetição ou representação de informações já fornecidas pelo texto ou pelo contexto.
2. Proposta de classificação dos componentes da coesão textual
2.1 - Anáforas nominais
Podemos considerar que as anáforas nominais - ou seja, os procedimentos de retomada de um referente através de sintagmas nominais cujo o núcleo é um nome - podem ser:
- Anáforas nominais por substituição
- Anáforas nominais por repetição
2.2 - Anáforas pronominais
A função dêitica ou exofórica é característica dos pronomes que "apontam" algo fora do texto - isto é, referem-se a coisas ou seres cuja a identificação depende do contexto extra-linguístico.
2.2.1 - Anáforas pronominais por substituição
Uma anáfora pronominal pode retomar uma informação expressa por um segmento textual mais completo do que um sintagma nominal.
2.2.2 - Anáforas pronominais por repetição
Este tipo de anáfora pronominal normalmente só ocorre em transcrições de textos orais.
2.2.3 - Anáforas por elipse pronominal
2.3 - Catáforas
2.3.1 - Catáfora pronominal
Dá-se o nome de catáfora a esse tipo de construção pronominal que antecipa a introdução de um informação nova no discurso, produzindo um efeito de ênfase.
2.3.2 - Catáfora nominal
No processo de interpretação, funcionam como fios condutores que permitem a apreensão do texto como um todo coerente, em confronto com o conhecimento prévio do receptor.
Propor atividades de análise que levem o aluno a percorrer o texto com base nas redes coesivas que o compõem, ultrapassando o nível da frase por certo contribuirá para o desenvolvimento de estratégias de leitura global.
CORRÊA, Ângela M. S. e CUNHA, Tânia Reis. (UFRJ).
As autoras do texto COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL partem dos pressupostos estabelecidos pelos parâmetros curriculares nacionais (os PCN) e põem-se a exemplificar "o funcionamento das redes coesivas , verificando como contribuem para a coerência textual ".
ResponderEliminarO texto é dividido em tópicos e subtópicos que através de textos exemplo abordam como é quais são essas e recursos de coesão textual . O primeiro recurso é a anáfora nominal . Este componente retoma algo que já foi dito e subdivide-se em :
Anáfora nominal por substituição - " neste tipo de anáfora é bastante frequente que a retomada do referente se faça através de um termo que designa sua classe genérica , isto é, através de um hiperônimo " - , anáfora nominal por repetição - equivale a repetição de um vocábulo já mencionado anteriormente - , anáfora pronominal - retoma um vocábulo através de um pronome - , esse recurso classifica-se em : anáfora pronominal por substituição - retoma "uma informação expressa por um segmento textual mais complexo do que um sintagma nominal " - , anáfora nominal por repetição - retoma um vocábulo já mencionado - , anáfora por elipse pronominal .
O outro componente de coesão textual é a catáfora . A catáfora faz referência a algo que ainda vai ser dito e subdivide-se em :
Catáfora pronominal e catáfora nominal (faz referência ao que será dito através de um pronome).
Ao decorrer dos estudos são estabelecidos alguns gêneros para a prática da escrita e leitura dos textos e produção de textos orais e escritos. A autora afirma que para haver uma boa formação textual é necessário existir um equilíbrio entre a apresentação de uma formação nova e repetição, ou representação, de informações fornecidas pelo próprio texto.
ResponderEliminarExistem alguns tipos de anáforas, as nominais (de substituição e por repetição), pronominais (por substituição, por repetição e elipse pronominal), catáforas (pronominal e nominal). Cada uma representa um processo de interpretação do texto.
Aluno: Marcus Rafael Rodrigues Lopes Vieira
É notório que no texto “Coesão e coerência textual :da teoria à prática”, as autoras Angela Corrêa e Tânia Cunha explicitam como ocorre “o ato de linguagem”, e afirmam que para esse ato tenha êxito são necessárias a coesão e a coerência. Elas apresentam uma proposta de classificação dos componentes da coesão textual. Nessa proposta estão inclusos a anáfora e a catáfora. A primeira subdivide-se em :Anáforas nominais (por substituição e repetição) e pronominais (por substituição, repetição ou elipse pronominal). Já a segunda em: Catáforas pronominais e nominais. Sabe-se que a anáfora é, segundo as autoras uma ”repetição do mesmo referente ou do mesmo tema, ainda que através de formas linguísticas diferentes.”(CORRÊA e CUNHA, p. 146). Já a catáfora é um “tipo de construção pronominal que antecipa a introdução de uma informação nova no discurso, produzindo um efeito de ênfase.” (CORRÊA e CUNHA, p. 153).
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ResponderEliminarDe acordo com as informações do presente texto podemos chegar à mensagem que as autoras queriam passar inicialmente, nele as mesmas explicam o que é texto e que independente da sua forma, seja ele oral ou escrito tem como finalidade a informação, ou seja, comunicar algo ao individuo, ou até mesmo fazer com que ele possa tirar suas próprias conclusões, logo podemos identificar que um texto nunca será em vão.
ResponderEliminarEntretanto para que a mensagem inicial seja compreendida ele deve ser Coerente, sendo assim deve possuir um sentido, não podemos fazer um escrito inserindo frases aleatórias, já que o receptor não vai conseguir entender a finalidade do texto. Normalmente em um texto, por exemplo, os dissertativos-argumentativos encontramos palavras que têm a finalidade de atrelar uma frase ou parágrafo a outro, para que ele não perca seu sentido inicial, pode-se definir esses termos como “continuidade temática” que são responsáveis pela Coesão Textual, e irão dar continuação sem que se perca a linha de raciocínio inicial.
A Coesão textual pode ser classificada de duas formas, a primeira Anáfora Nominal onde estão contidas, as nominais por repetição e substituição, as pronominais também por repetição e substituição, e as anáforas por elipse pronominal. A segunda é a Catáfora na qual podemos encontrar dois tipos as nominais e as pronominais. Simplificando esses termos podemos entender que a Anáfora retoma por meio de referência um termo anterior e a Catáfora é o termo usado para fazer referência a outro termo posterior, ou seja uma informação nova.
Todas essa informações auxiliam ainda mais no nosso aprendizado enquanto alunos e futuros professores, nos da a possibilidade e escrever de forma correta empregando os termos necessários para uma boa compreensão do receptor.
Referências
ARAÚJO, Ana Paula de. Pronomes anafóricos e catafóricos Disponível em: http://www.infoescola.com/portugues/anafora-e-catafora/
CORRÊA, Ângela M. S. e CUNHA, Tânia Reis - Coesão e Coerência Textual: da teoria à prática.
O objetivo geral do texto supracitado é de reconhecer e comprovar de fato a relevância do emprego adequado do fenômeno textual anafórico para a constituição de um texto coerente e bem articulado. Convém lembrar que o texto é uma unidade linguística de sentido e de forma, falada ou escrita, dotada de textualidade, sendo essa de um conjunto de propriedades que lhe conferem a condição de ser compreendido como sendo de fato um texto. A anáfora, constituinte da coesão referencial, é um fator decisivo para o bom e eficaz entendimento de uma produção textual, visando a um compartilhamento de interações entre o locutor e o interlocutor. A catáfora, por sua vez, contribui de modo considerável para a coesão textual, pois está a serviço dos sentidos novos articulados na superfície textual.
ResponderEliminarPara que haja uma eficaz comunicação, seja ela escrita ou oral, durante a construção textual faz-se necessário a utilização de dois mecanismos básicos: a coerência e a coesão – que são de extrema importância no processo de desenvolvimento da sequência lógica de sentido no texto. Tal situação exige que o orientador desempenhe papel essencial na condução da capacidade de expressão do discente.
ResponderEliminarPortanto, a partir da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC (os PCN) concernentes aos conteúdos de ensino da língua ao nível fundamental, pode-se observar a partir da análise das tabelas voltadas para a leitura e produção de texto, a enorme tarefa que é orientar o desenvolvimento das habilidades de produção e compreensão – inclusas no objetivo maior que é o de expansão das capacidades interpretativas e expressivas – dos alunos, já que é parte fundamental na obtenção dos fins comunicativos esperados.
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ResponderEliminarEm suma, as autoras Ângela e Tânia, abordam uma análise feita a partir das figuras de linguagem - anáfora e catáfora - nas diversas estruturas textuais. O uso desses recursos ressalta a importância da coerência e coesão na compreensão do texto e no seu funcionamento.
ResponderEliminarElas destacam essas questões de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC (os PCN's).
Sabendo que produzir um texto coerente e coeso requer do autor que esteja sempre atento aos recursos da língua para não cometer erros que prejudiquem o entendimento do leitor, as autoras apresentam alguns desses recursos que garantem uma produção mais "correta"
ResponderEliminarNa apresentação elas deixam clara a diferença entre coesão eocorrência. Sendo coesão a harmonia entre as palavras de modo que não haja repetições massivas, pleonasmos ou exagero ou ausência de pontuação. Ecoerência sendo a harmonia no decorrer do texto, de modo que o autor nao se perca no assunto, não se contradiga nem acabe dando sua opinião direta e pessoal em uma reportagem, por exemplo. Para levar o leitor a assimilar essa importância e diferenças, as autoras apresentam recursos gramaticais que, sendo utilizados corretamente, podem garantir uma produção bem mais segura, coesa e coerente.
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ResponderEliminarSegundo o texto, as autoras apresentam algumas propostas para a construção de textos coesos e coerentes, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Elas fazem uma análise a partir de duas figuras de linguagem (anáfora e catáfora). As mesmas auxiliam no processo textual, no seu desempenho efetivo.
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ResponderEliminarNo texto Coesão e Coerência Textual, as autoras Ângela e Tânia, enfatizam que é preciso ser coeso e coerente na elaboração de textos. Além disso, citam os componentes de coesão textual que são: Anáforas nominais, que podem ser de substituição e repetição, anáforas pronominal, que podem ser por substituição, repetição ou elipse pronominal e as catáforas, que podem ser pronominal e nominal. Ao escrever, é importante saber usar esses instrumentos para escrever bem e facilitar a compreensão do leitor.
ResponderEliminarPara escrever um texto de forma a fazer-se entender por quem o está lendo requer algumas normas necessárias para tal situação. Quando escrevemos um texto, na maioria das vezes estamos fazendo referência a algo dito anteriormente, precisamos, então, retomar o texto fazendo uso de expressões, palavras que façam esse esforço. Por outro lado, também, às vezes precisamos dar ênfase a algo que será futuramente exposto. Para isso, necessita-se o uso dos termos de adequados, ou para relembrar, ou para dar ênfase, por exemplo. Além do exposto, a coerência e a coesão são o que fazem o texto escrito/lido funcionar na prática, se fazer texto em si, gerar uma compreensão e domínio textual.
ResponderEliminarA coesão e coerência determinam a harmonia e a linha de raciocínio do texto, pois um bom texto é coeso e coerente. Para a produção de um bom texto o autor precisa saber fazer uso dos elementos textuais, tais como: Anáforas nominais, que podem ser de substituição e repetição, as catáforas, que podem ser pronominal e nominal, anáforas pronominal, que podem ser por substituição, repetição ou elipse pronominal.
ResponderEliminarNeste texto, a principal ênfase da autora é a atenção para a importância da coesão e coerência na elaboração de um texto, dito isto, um texto para ter seu sentido completo e claro precisa de elementos de ligação, seja pra remeter a uma mensagem dita anteriormente, seja pra fazer uma ligação com a próxima oração.Para isso utiliza-se a anáfora e catáfora, tais como a autora classifica no texto.
ResponderEliminarDessa maneira, é importante se atentar sempre à estrutura escrita do mesmo,de modo que a compreensão por parte do ouvinte, torne-se mais eficaz.
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ResponderEliminarO texto das autoras Ângela e Tânia começa abordando a questão do funcionamento da coesão e sua contribuição para a coerência textual ,ou seja, para um melhor entendimento do texto precisa primeiro trabalhar as palavras (coesão), onde as autoras discutem os termos Anáforas e Catáforas elementos estes coesivos; abordando exemplos e explicando como utilizá-los melhor nos textos.E interessante notar que um texto não é constituído só de palavras soltas, sem sentido; seja em qualquer meio ou intenção comunicativa as palavras tem que "encaixar" entre si, de modo a formar um todo lógico, preciso, coerente, caso assim não aconteça as ideias contidas neles não vão passar de meras palavras.
ResponderEliminarCom base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) as autoras abordam no texto a importância de compeender e produzir textos coesos e coerentes. Elas deixam explicito que "a noção de coerência textual refere-se justamente ao conjunto de relações formais, semânticas e pragmáticas". As autoras ainda apontam as propostas de classificação dos componentes de coesão textual, citando dois elementos importantes: a anáfora (nominal e pronominal) e a catáfora (nominal e prominal) sendo que as anáforas nominais e pronominais podem ocorrer por substituição e repetição.
ResponderEliminarGrazielle Martins
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ResponderEliminarPara as autoras, a Coesão e a Coerência são fundamentais na construção textual, haja vista que para um texto ser eficaz na transmissão da sua mensagem, é essencial que faça sentido para o leitor e que também tenha proporção, de forma a que a mensagem resulte de forma segura, natural e agradável aos ouvidos. A Coesão é a simetria, resultado da disposição e da correta utilização das palavras que propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto que, assim, colaboram para a sua organização. A anáfora e a catáfora se referem à informação expressa no texto e que por esse motivo são qualificadas como endofóricas.
ResponderEliminarEnquanto a anáfora retoma um componente, a catáfora, pelo inverso, antecipa um componente textual, contribuindo para ligar o texto entre si e fazê-lo fluir de forma harmoniosa e sem repetições. A Coerência é a relação lógica das ideias de um texto que decorre da sua argumentação - resultado especialmente dos conhecimentos do transmissor da mensagem.
Um texto contraditório e redundante ou cujas ideias iniciadas não são concluídas, é um texto incoerente. A incoerência compromete a clareza do discurso, a sua fluência e a eficácia da leitura.
Mirtes Luisa S Moraes
Para que possamos escrever textos de maneira que estes sejam entendidos de forma coerente e coesa,são necessários alguns requisitos, citados aqui no texto. Abordar a importância e voltar a nossa atenção para essas exigências, são elementos de suma importância para que nossos trabalhos acadêmicos sejam compreendidos.
ResponderEliminarQuem escreve, provavelmente espera que o leitor entenda aquilo que foi escrito, mas para isso é necessário voltarmos nossa atenção para as exigências pedidas no momento em que escrevemos.
Ingrid Costa Vieira
A coesão e a coerência textual são as eleições formais semânticas e pragmáticas que geram um conhecimento prévio. As autoras Angela e Tania sintetizam que é necessário ser coeso e coerente, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). A coesão é a simetria e a coerência é a relação lógica.
ResponderEliminarUm texto bem elaborado necessita estar escrito de forma que esteja coeso e coerente,já que estas são nuances que realçam a beleza do texto, assim facilitando a leitura e compreensão deste, uma pessoa que consegue dominar a coerência e coesão sempre terá mais facilidade na escrita, na escolha das palavras certas,fazendo com que seu texto não se torne cansativo para quem o lê e principalmente para que a mensagem seja transmitida com excelência.
ResponderEliminarProfessora, ouve um problema com minha conta no google por isso estou comentando no perfil de outra aluna.
Aluna:DANNA JHENIFER SILVA MOTA
As autoras dialogam com o leitor lhe mostrando que a coerência e a coesão de um texto são fundamentais para a boa construção deste. Para isso, é necessário que ele entenda como utilizar das mais diferentes ferramentas textuais.
ResponderEliminarDessa forma, devemos ter em mente que o texto deve ser claro e conciso, coeso e coerentes, para que o receptor possa captar efetivamente a informação que gostaríamos de passar.
O texto é uma explicação aprofundada(científica) do valor da coesão e coerência, elementos necessários de um texto. Durante essa explicação o texto ressalta pontos que nos permitem identificar a relação da coerência textual e da coesão com o conhecimento de quem irá produzir um determinado texto com um tema proposto, para que possa ter sentido ao expressar seus pensamentos e idéias dentro daquele texto, no qual sabemos que não podem fugir do contexto temático, facilitando a compreensão. Além disso denota a boa formação textual que deve estar em equilíbrio durante a progressão temática.
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ResponderEliminarSão necessários alguns requisitos para a construção de textos coesos e coerentes.
ResponderEliminarTal como o domínio de diversas ferramentas e a noção do equilíbrio durante a produção.
Pelo fato de que a compreensão do leitor no que diz respeito a mensagem transmitida ser essencial.
Considerando o que é proposto no texto, é possível afirmar que para que haja uma elaboração textual concisa, é imprescindível que o sujeito (escritor) construa sua produção de maneira metodologicamente ajustada (progressão temática) e contextualmente adequada (equilíbrio entre novas informações inseridas no texto e informações previamente dadas pelo contexto).
ResponderEliminar- João Pedro Melonio Rodrigues
De acordo com o texto "Coesão e coerência: da teoria à pratica", para se redigir um bom texto é necessário que haja coesão e coerência, pois com estes elementos presentes, o texto se torna claro e objetivo na hora de transmitir uma mensagem ou informação, e assim fazer sentido também. A coerência se dá pela relação lógica das ideias de uma estrutura textual, enquanto que a coesão se dá pela simetria, pela forma, pela correta posição das palavras que formam frases, parágrafos etc. Sem estes elementos, o texto se torna incoerente e errôneo, dificultando assim a compreensão e a correta transmissão de conteúdo.
ResponderEliminarLaiza Conceição Peixoto Freire / Letras - I Período
A coesão textual é importante tanto para a criação do mesmo quanto para a compreensão do leitor. O texto é visto tanto como ponto de partida quanto ponto de chegada. O conhecimento prévio faz com que o leitor se aprofunde mais e entenda melhor o texto. Como componente da coesão textual temos a anáfora nominal, que pode funcionar por substituição ou por repetição. Anáfora pronominal, onde o pronome aponta aquilo que está fora do texto, necessitando assim da capacidade de contextualização do leitor. Além das anáforas o texto apresenta as catáforas que podem ser pronominais e catáfora nominal que também exige conhecimento prévio do leitor. Nota-se no texto que a sequenciação é muito importante para a compreensão do leitor, e que o autor sempre deve resgatar ideias já apresentadas anteriormente no próprio texto para prender a atenção do leitor.
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